Lá porque tens
cinco pedras
Intro
Lá porque tens cinco pedras, num anel de estimação
Lá
porque tens cinco pedras, num anel de estimação
Agora
falas comigo com cinco pedras na mão
E
Agora falas comigo com cinco pedras na mão
Enquanto nesses brilhantes, tens soberba e tens vaidade
Enquanto
nesses brilhantes, tens soberba e tens vaidade
Eu
tenho as pedras da rua, pra passear à vontade
Eu
tenho as pedras da rua, pra passear à vontade
Pobre de mim, não sabia, que o teu olhar sedutor
Pobre
de mim, não sabia, que o teu olhar sedutor
Não
errava a pontaria, como a funda do pastor
Não
errava a pontaria, como a funda do pastor
Mas não passes sorridente e ao lardear satisfeito
Mas
não passes sorridente e ao lardear satisfeito
Pois
hei-de chamar-te á pedra, pelo mal que me tens feito.
Pois
hei-de chamar-te á pedra, pelo mal que me tens feito.
E hás-de ficar convencido da afirmação consagrada
E hás-de ficar convencido da afirmação consagrada
Quem tem telhados de vidro, não deve andar á pedrada
Quem tem telhados de vidro, não deve andar á pedrada
Autores: Letra, Linhares Barbosa; Música, Filipe Pinto
Cifras por Acosta
Nenhum comentário:
Postar um comentário