Companheira
Intro
Deixei pousar minha boca em tua fronte
Toquei-te a pele como se fosses harpa
Escorre guei em teu ventre como o vento
E atravessei-te em mim como se fosse farpa
Deixei crescer uma vontade devagar
Deixei crescer no peito um infinito
Morri da morte lenta do desejo
E em cada beijo abafei um grito
Quando desfolho o livro
velho da memória
Sinto que o tempo passado à tua beira
É um espaço bom que há na minha história
E foi bonito ter dito companheira
Instrumental
Inventei mil paisagens no teu peito
Rebentei de loucura e fantasia
Quando me olhavas devagar com esse jeito
E eu descobri tanta coisa que não vias
Havia em ti uma forma grande
de incerteza
Que conseguias converter em alegria
Havia em ti um mar salgado de beleza
Que me faz sentir saudades em cada dia
Refrão
Instrumental
Compositores:
Letra e música de Pedro
Barroso
Cifras
por Acosta
https://acostafadosletras.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário