terça-feira, 31 de março de 2020

Fado Loucura








Fado Loucura 

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Loucura

Fado dos beijos

Fado dos beijos

Intro

Se tu quisesses ser minha

Minha não, dos meus desejos

Se tu quisesses ser minha

Minha não, dos meus desejos

 

Dava-te a vida inteirinha

Dava-te a vida inteirinha

Num ramalhete de beijos

Dava-te a vida inteirinha

Num ramalhete de beijos

Instrumental

Preferia ó minha amada

Ser um pobre, não ter pão

Preferia ó minha amada

Ser um pobre, não ter pão


Antes morrer sem ter nada

Antes morrer sem ter nada

Mas sem beijar-te, isso não

Antes morrer sem ter nada

Mas sem beijar-te, isso não

Compositores: Luiz Goes

Cifras por Acosta

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Fado do Vasquinho









Fado do Vasquinho

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Fado do estudante (Vasquinho)

Fado do Penedo








Fado do Penedo 

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Fado do adeus

Fado do estudante









Fado do estudante

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Fecha os olhos de mansinho

Fado das horas


Fado das horas 

Intro

Chorava por te não ver

Por te ver eu choro agora

Chorava por te não ver

Por te ver eu choro agora

Mas choro só por querer, querer ver-te a toda a hora

Mas choro só por querer, querer ver-te a toda a hora

Passa o tempo de corrida

Quando falas eu te escuto

Passa o tempo de corrida

Quando falas eu te escuto

Nas horas da nossa vida, cada hora é um minuto

Nas horas da nossa vida, cada hora é um minuto

Quando estás ao pé de mim

Sinto-me dona do Mundo

Quando estás ao pé de mim

Sinto-me dona do Mundo

Mas o tempo é tão ruim, tem cada hora um segundo

Mas o tempo é tão ruim, tem cada hora um segundo

……………………………………………………………………

Deixa-te estar a meu lado

E não mais te vás embora

Deixa-te estar a meu lado

E não mais te vás embora

Pra o meu coração, coitado, viver na vida uma hora

Pra o meu coração, coitado, viver na vida uma hora

Compositores: Letra, António de Bragança; Música, António Sabrosa

Cifras por Acosta

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segunda-feira, 30 de março de 2020

Vou dar de beber à dor







Vou dar de beber à dor


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A casa da Mariquinhas

Trago fados nos sentidos

Trago fados nos sentidos

Intro

Trago fados nos sentidos
Tristezas no coração
Trago os meus sonhos
perdidos
Em noite de solidão


Trago versos, trago som, de uma grande sinfonia
Tocada em todos os tons
Da tristeza e da alegria

Instrumental

Trago amarguras aos molhos
Lucidez e desatino
Trago secos os meus olhos
Que choram desde menino


Trago noites de luar, trago planícies de flores
Trago o céu e trago o mar
Trago dores inda maiores

Instrumental

Trago noites de luar
Trago planícies de flores
Trago o céu e trago o mar
Trago dores inda maiores

Compositores: Letra, Amália Rodrigues; Música, José Fontes Rocha

Cifras por Acosta

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Toada Beirã





Toada Beirã


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Eu vi a Amélia

domingo, 29 de março de 2020

Rosas brancas

Rosas brancas

Intro

Quando eu morrer, rosas brancas
Para mim ninguém as corte

Quando eu morrer, rosas brancas
Para mim ninguém as corte


Quem as não teve na vida
De que lhe servem na morte

 

Quando eu morrer, rosas brancas
Para mim ninguém as corte

Instrumental

Quando eu morrer, nem sequer
Na campa uma cruz erguida

Quando eu morrer, nem sequer
Na campa uma cruz erguida


Para calvário já basta
A cruz que levo na vida

 

Quando eu morrer, nem sequer
Na campa uma cruz erguida

Compositores: Letra e música de António Sousa

Cifras por Acosta

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Quando passas nos meus olhos









Quando passas nos meus olhos


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Fado da despedida

Penedo da saudade








Penedo da saudade 

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Cantares do Penedo

Penedo







Penedo 

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Fado do adeus

Passarinho da ribeira





Passarinho da ribeira


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Fado dos passarinhos

Ouvi dizer que o penedo






Ouvi dizer que o penedo


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Cantares do Penedo

Ouvi dizer que me esqueceste


Ouvi dizer que me esqueceste (Guitarra triste)

 

Intro

Guitarra triste,

Ouvi dizer que me esqueceste
No teu gemido tão magoado
Guitarra triste,

Perdi a vez e tu perdeste
O céu oculto aonde anoitece e nasce o fado

O meu peito se apequena

Como se a alma atormentada
Entre as cordas vibrando se quisesse esconder
Fecho os olhos e triste sigo a voz desesperada
Que como eu esta gritando toda a dor de viver
 

Refrão

Não vou crer repartir

Com mais ninguém a solidão
Escondida de mim no teu triste trinado
O meu traído amor

Calou minha dor dessa traição
Foi por isso que enfim nunca mais cantei fado

Refrão 

Instrumental

Guitarra triste, perdi a vez e tu perdeste
O céu oculto aonde anoitece e nasce o fado

 

Autores: Letra e Música de Jorge Fernando

Cifras por Acosta

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Fado e Lisboa

Fado e Lisboa

Intro

Saudade é pena, saudade é mágoa

Saudade é pranto

Porque serena olhos com água, fado que canto

 

Saudade é vida, saudade é morte

Saudade é brado

É esta lide, é esta sorte é este fado 

Saudade em mim

É que dá expressão ao fado

E canto assim meu coração destroçado

Ando distante e meu fado quando soa

Em palpitante Fado e Lisboa 

Saudade é reza, agua passada

Mal que sentimos

Saudade pesa, não pesa nada quando fingimos

 

Mas saudade nem qualquer sente,

Tenho a certeza

Porque a verdade pertence á gente é portuguesa.

Refrão

Instrumental 

Ando distante e meu fado quando soa

Em palpitante Fado e Lisboa

Autores: Musica, Cláudia Leal; Letra - Guilherme Pereira da Rosa

Cifras por Acosta

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sábado, 28 de março de 2020

Ó Coimbra do Mondego







Ó Coimbra do Mondego


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Saudades de Coimbra

Esta Noite


Esta Noite

Intro

Esta noite saio à rua
Não vou carpir mais as magoas
Neste meu quarto fechado

O que no peito se amua
São dores, e eu triste trago-as

Na boca em forma dum fado

Esta noite não me escondo
Entre as mãos trêmulas frias
Da solidão a buscar-me

Sai-me do peito redondo

Um suspiro e as agonias
A que não quero mais dar-me

Esta noite não reclamo

A luz sombria do quarto
Em que a mágoa se acentua
 

Ponho de parte o que eu chamo
A dor de um passado ingrato
Esta
noite saio à rua 

Compositores: Letra: Jorge Fernando e música: de Alfredo Marceneiro

Cifras por Acosta

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És linda se foras feia









És linda se foras feia  


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Inquietação

Do Choupal até à Lapa






Do Choupal até à Lapa 

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Saudades de Coimbra

Dizem que as mães querem mais







Dizem que as mães querem mais - 


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Solitário 

Desfado

Desfado

Intro

Quer o destino que eu não creia no destino
E o meu fado é nem ter fado nenhum
Cantá-lo bem sem sequer o ter sentido
Senti-lo como ninguém, mas não ter sentido algum

Ai que tristeza, esta minha alegria
Ai que alegria, esta tão grande tristeza
Esperar que um dia eu não espere mais um dia
Por aquele que nunca vem e que aqui esteve presente

Ai que saudade que eu tenho de ter saudade
Saudades de ter alguém
Que aqui está e não existe
Sentir-me triste, só por me sentir tão bem
E alegre sentir-me bem
Só por eu andar tão triste

Instrumental 

Ai se eu pudesse não cantar ai se eu pudesse
E lamentasse não ter mais nenhum lamento
Talvez ouvisse no silêncio que fizesse
Uma voz que fosse minha cantar alguém cá dentro

Ai que desgraça esta sorte que me assiste
Ai mas que sorte eu viver tão desgraçada
Na incerteza que nada mais certo existe
Além da grande incerteza de não estar certa de nada

Refrão 

Refrão 

Instrumental

Compositores: Pedro da Silva Martins

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Coimbra tem mais encanto








Coimbra tem mais encanto 

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Balada da despedida

sexta-feira, 27 de março de 2020

Cantiga para os que partem




Cantiga para os que partem


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Cantar emigração

Cansaço

Cansaço (Fado Tango)

Intro

Por trás do espelho quem  está 
D’olhos fixados nos  meus

Alguém que passou por cá e seguiu ao deus-dará

Deixando os olhos nos meus.

Alguém que passou por cá e seguiu ao deus-dará

Deixando os olhos nos meus.


Quem dorme na minha  cama,

E tenta sonhar meus sonhos

 

Quem dorme na minha cama,  

E tenta sonhar meus sonhos

Alguém morreu nesta cama e lá de longe me  chama

Misturada nos meus sonhos.

Alguém morreu nesta cama e lá de longe me chama

Misturada nos meus sonhos.


Tudo o que faço ou não faço,

Outros fizeram assim

Tudo o que faço ou não faço,
Outros fizeram assim......
 

Daí este meu cansaço

De sentir que quanto faço, não  é feito só por mim.

Daí este meu cansaço
De sentir que quanto faço, não é feito só por mim.

Compositores: Letra, Luís De Macedo; Musica, Joaquim Campos

Cifras por Acosta

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quinta-feira, 26 de março de 2020

Canção Alentejana

Canção Alentejana (Lá vai Serpa lá vai Moura)

 

Intro

 

Lá vai Serpa, lá vai  Moura

Ai, as Pias ficam no meio

Lá  vai Serpa, lá vai  Moura

Ai, as Pias ficam no meio

 

Instrumental

 

Quem vier á minha terra

Ai, não tem de que ter receio

Quem vier á minha terra

Ai, não tem de que ter receio

 

Instrumental

 

Teus olhos, linda morena,
Ai, Fazem-me a alma sombria

Teus olhos, linda morena,
Ai, Fazem-me a alma sombria

 

Instrumental


Quero-te mais, ó morena,
 Ai, Do que à luz de cada dia.

Quero-te mais, ó morena,
 Ai, Do que à luz de cada dia.

 

Instrumental

 

Compositores: Popular Alentejana

Cifras por Acosta

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Balada do Florêncio






Balada do Florêncio  

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Lá longe 

Balada de Coimbra

Até ao Verão

Até ao Verão

Intro

Deixei na primavera o cheiro a cravo
rosa e quimera que me encravam

Na memória qu’inventei

E andei como quem espera p'lo fracasso
contra mazela em corpo de aço nas ruelas do desdém

E a mim qu’importa se é bem ou mal
se me falha a cor da chama a vida toda é-me igual
Vim sem volta queira eu ou não
que me calhe a vida insana e vá sem boda até ao verão

Deixei na primavera o som do encanto
risa promessa e sono santo
já não sei o que é dormir bem

E andei pelas favelas do que eu faço
ora tropeço em erros crassos ora esqueço onde errei

E a mim qu’importa se é bem ou mal
se me falha a cor da chama a vida toda é-me igual
Vim sem volta queira eu ou não
que me calhe a vida insana e vá sem boda até ao verão

Instrumental

E a mim que importa se é bem ou mal
se me falha a cor da chama a vida toda é-me igual

Vim sem volta queira eu ou não
que me calhe a vida insana e vá sem boda até ao verão

Deixei na primavera o som do encanto

Instrumental

Compositores: Márcia Santos

Cifras por Armindo Costa

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quarta-feira, 25 de março de 2020

A maior dor

 
  





A maior dor 
  

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Solitário



A fadista

A Fadista

Intro

Vestido negro cingido, cabelo negro comprido

E negro xaile bordado
Subindo à noite avenida, quem passa julga-a perdida
Mulher de vício e pecado

E vai sendo confundida, insultada e perseguida
Plo convite costumado

………………………………………………………………………………………………………………
Entra no café cantante, seguida em tom provocante
Plos que querem comprá-la

Uma guitarra a trinar, uma sombra devagar
Avança pró o meio da sala

Ela começa a cantar e os que a queriam comprar
Sentam-se à mesa a olhá-la

………………………………………………………………………………………………………………
Canto antigo e tão profundo, que vindo do fim do mundo
É prece pranto ou pregão

E todos os que a ouviam, à luz das velas pareciam
Devotos em oração

E os que há pouco a ofendiam, de olhos fechados ouviam
Como a pedir-lhe perdão

………………………………………………………………………………………………………………
Vestido negro cingido, cabelo negro comprido
E negro xaile traçado

Cantando prá aquela mesa, ela dá-lhes a certeza
De já lhes ter per doado

E em frente dela na mesa, como impressa uma deusa
Em silêncio ouve-se o fado

Compositores: Letra, Maria Manuela Gouveia de Freitas; Música: Pedro Rodrigues dos Santos

Cifras por Acosta

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A cabra da velha torre




A cabra da velha torre


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Fado d'anto

Fado laranjeira

Fado Laranjeira Intro Em tenra laranjeira ainda pequenina Onde poisava o melro ao declinar do dia Depois de te beijar a boca purpuri...